Olha Fufu, não pense besteira! 1 de 4 quer dizer que este é a primeiro post de uma série com quatro matérias.
Como estão de domingão? Aqui está trovejando, bem cinza, e o frango assando está cheirando pela casa.
A verdade é que eu estou ponderando em beber o goró que meu amigo Kaká me mandou de presente.
Shall we?
Agora aproveitando que estamos mais à vontade, algumas pessoas não sabem, mas eu não moro nas belas e lindas Minas Gerais como a Constanza. Eu sou um feliz morador da fronteira, e vivo aqui nessa muvuca gostosa que é Foz do Iguaçu, fronteira com Argentina e Paraguay. Tanto que o meu blog, o Paraguai Pink, fala sobre produtos, serviços de dicas na cidade vizinha.
Mas vamos começar a trabalhar, porque temos que fazer jus ao nosso rico dinheirinho. Então, quero falar sobre os estilos de decoração. E eu não conseguiria colocar a cabeça no travesseiro e roncar alucinadamente sem dizer que esse post foi inspirado pelo texto de Flávia Firmino.
Eu adorei a forma que ela subdividiu os estilos de decoração, e vamos seguir basicamente a divisão dela, com alguns outros que eu acrescentarei, por motivos de: eu quero.
Então, caso vc não tenha um Fiat Stilo, segura essa taçinha de espumante e #vemkotio descobrir seu estilo!
MODERNO
Quem não gosta daquela procissão de objetos, coisas amontoadas e acúmulos expostos de forma geral, com certeza vai se identificar com o estilo moderno.
Ele não é TÃO vazio, mas ele não tem aqueles zilhões de buraquinhos (nichos) pra encher de quinquilharias e pó.
O estilo moderno não precisa ser futurista, com coisas voando luzes e fumaças, nem precisa ser tudo de LED e touch screen. A verdade sobre esse estilo é que ele se compõe a partir de:
Linhas retas;
Metal e itens tecnológicos;
Ambientes organizados;
Simplicidade e funcionalidade.
Esse estilo está super na moda, pois ele permite que se tenham toques de cor emblemáticas, exibir objetos de arte, peças de mobília coloridas e um detalhe muito importante: um bom espaço entre os móveis, vc pode fazer a noviça rebelde e sair bailando pela casa sem perder o dedinho no canto da mesa, o cotovelo na estante e ganhar a uma estampa de lustre na testa.
CONTEMPORÂNEO
Ele é facilmente confundido com o moderno. Os paranauê (detalhes) são os mesmos. Mas o contemporâneo permite a utilização de, além do metal, das linhas retas, também o uso de materiais como:
Fibras naturais;
Madeiras;
Padronagens geométricas;
Tons pastéis.
Basicamente, eu diria que 90% das lojas de móveis hoje apostam em vitrines nessa linha, o que deixa tudo meio igual e nada especial. Mas eu entendo a facilidade que o estilo proporciona, pois vc pode incluir uma peça clássica, ou provençal, ou étnica no meio dessa “contemporaneidade” sem sofrência. Infelizmente nem todas as lojas contratam designers ou arquitetos para assessorar clientes e até o próprio showroom da empresa.
CASUAL
Não, não é pra vestir a mesa com moletom e e fazer um sofá de pijama. Vamos com calma.
Casual, pasmem, é o mesmo tre-le-lê do moderno, mas de uma forma mais… convidativa. É como esse sofazão aí de cima, que te chama para o ócio, pra se enroscar com seu bem e fazer guerra de travesseiro.
A diferença dele pro moderno ou contemporâneo, são as cores e texturas, ele tem umas cores meio desbotadas, igual aquele jeans que a gente ama, e texturas que fazem a gente querer fazer carinho nas coisas.
Então para o casual:
Revestimentos de madeira bruta;
Cores que remetam à natureza (marrons, verdes, e vermelhos queimados);
Fibras como algodão e linho;
Pedras como granitos, mármores, tijolos e cerâmicas.
CLEAN
As transtornadas da limpeza piram com esse nome. Mas bem pelo contrário ele é mais complicadinho pra manter limpo. E eu vou contar porque:
Paredes brancas;
Cores neutras;
Poucos elementos ornamentais;
Muito vidro;
Grandes janelas;
Poucos móveis.
A soma: Parede branca + cores neutras + grandes janelas = Uma boa diarista pra lidar com muito pó e coisas clarinhas pra desencardir. #sembudgetpraisso
Eu acho um estilo bem atemporal, muito legal pra moradores com mais idade ( leia-se: Sem crianças ) e, obviamente, para ambientes pequenos, pois essa atmosfera fresca e elegante garante sensação de amplitude.
MINIMALISTA
Olha, uma arquiteta uma vez me disse: “A pessoa faz uma casa de 2500 metros quadrados, aí descobre que é caro decorar e resolve pedir um estilo Minimalista pra gastar pouco.”
A verdade é que este estilo não é mais barato que os outros, justamente pela “falta” de coisas, estes itens tem que ser de altíssimo padrão. Do contrário, não é minimalismo, é falência pessoal.
Muito mais que um estilo de decoração, é um estilo de vida. Acompanhe:
Mobiliário essencial;
Peças versáteis;
Itens práticos;
Superfícies lisas e de fácil manutenção.
Acho que o minimalismo trata muito mais de pouco contraste, como na foto acima, do que com móveis que sejam híbridos.
Então? Se identificou com algum estilo?
Tem muita coisa por vir ainda! Essa semana estrearemos uma coluna nova, então fiquem de zóio no Futilish.
Acompanhem eu e a patroa também no Snapchat e Instagram, por motivos de: somos ótimos lá também. #modesto
Corre adicionar as pessoas: @futilish e @tiolelofoz
As fotos utilizadas nos posts são coletadas na internet, e só apareceram aqui porque eu gostei, então, parabéns pra você que fez. Respeito muito seu trabalho e os créditos são seus. Se te incomodar a divulgação aqui, mande um email e eu substituo. BêXos.