Olá Fufulênses!
Amando a quantidade de interação que a gente tem aqui viu! Manda mais que a gente ama AND responde.
Semana passada eu acordei com mamys batendo na portínea do meu quarto (sim, eu sou um filho canguru – para quem não conhece o termo, são os véio que ainda moram com mamãe).
Primeiro: não eu não tinha perdido a hora; Segundo: graças a Deus não era nada perigoso; Terceiro: sim, emergências arquitetônicas/decorativas.
O revestimento de uma das paredes do banheiro dela tinha simplesmente estufado, e se afastou uns 2cm da alvenaria e só não caiu… sabe lá Deus por que.
Ficou mais ou menos assim:
O box tava todo inclinado – ainda bem que não estourou – e a porta não abria totalmente.
Agora que bela segunda-feira de manhã, não é? Você senta com carinho naquele vaso geladin para o primeiro pipi da semana e dá de cara com uma gangue de azulejos pulando na sua cara.
Dae ainda meio dormindo, bafudo e remelento eu mentalmente comecei a tentar raciocinar nos motivos que podem causar isso:
Infiltração, estrutura trabalhando, variação térmica…
Não aconteceu no piso, mas também poderia ter levantado tudo:
Mas depois de um banho e uma conversinha com a sócia o diagnóstico foi: Economia + velhice.
Eu comprei esse apartamento quando eu tinha 18 anos(1999) e reformei ele dois anos depois e aos 20 eu ainda estudava Letras, não entendia nada de arquitetura ou de construção.
Eis que o faz-tudo que eu contratei era um senhor muito pró ativo e me sugeriu/convenceu de algumas coisas como: não colocar o revestimento na parede toda.
Isso é bem típico dos anos 90 e começo com 2000 e eu tenho certeza que alguns leitores e leitoras já viram isso:
Aquela parede que só tem revestimento cerâmico até a altura do box… E ok, tudo bem, foi assim que eu iniciei uma batalha que já segue 16 anos de guerra com paredes descascando/mofando.
E como todo bom brasileiro, quando aquilo incomodava muito, eu chamava alguém de pintura, lixava e pintava de novo… Isso já aconteceu umas… 4 ou 5 vezes.
Pena que o Mariano Di Vaio não pinta casas por aí, néam?
Enfim por causa dessa economia dos revestimento (que eu coloquei bem simples), a mão de obra que era ok, mas não era especializada,o excesso de umidade e obviamente 16 anos de uso o banheiro literalmente largou as bets.
Acabou sendo um conjunto de fatores que me fez pensar: Quanto tempo dura uma boa reforma?
Ao falar com fornecedores de materiais, profissionais da área a resposta foi meio que padrão: 20 anos em média.
Claro que um quarto vai precisar de uma nova pintura, um piso de madeira possivelmente vai precisar de uma renovação, os móveis talvez sejam reformulados/trocados nesse meio tempo.
Mas eu particularmente achei um tempo justo, pois o investimento é alto especialmente em áreas molhadas como banheiros e cozinhas. Contudo é bom ter em mente que os usamos todos os dias, normalmente mais de uma vez, então 20 anos é um bom tempo.
Estou projetando e negociando a reforma do Wanderley Cardoso* de mamãe e gostaria de saber, vocês querem um diário de obra?
Conta pro titio nos comentários.
Tô aqui fazendo aquele aviso sincero para não esquecerem de seguir nossa patroa divosano Instagram @Futilish, eu e minhas gordices no @Tiolelofoz .
Lembrando também que eu uso muito mais o SnapChat, porque eu sou contra criança birrenta que copia os aplicativo dos outros, tá Markito?
Aliás, Tio Zukenberg e seus comparsas me expulsaram do facebook porque eu não posso me chamar Tio Lelo lá, então não – eu não deletei/bloqueei ninguém. Eles mataram meu perfil.
Então me encontrem no snapchat de verdade verdadeira como Tiolelofoz.
E por hoje é só, BÊXOS!
As fotos utilizadas nos posts são coletadas na internet, e só apareceram aqui porque eu gostei, então, parabéns pra você que fez. Respeito muito seu trabalho e os créditos são seus. Se te incomodar a divulgação aqui, mande um email e eu substituo. BêXos.
*Wanderley Cardoso = WC = Banheirón!