Futilish

Chora Que Eu Te Escuto

Semaninha eclética esta hein? Comecei falando de cachorro, depois de moda, agora comportamento… provavelmente o próximo post será sobe maquiagem rs.

Vamos lá com a choradeira do dia:

01 – Monica

Em 2013, fui passar o ano novo na praia com meus amigos. Minha amiga e o namorado dela me chamaram, e chamaram mais dois amigos deles também. Eu não conhecia estes dois meninos, e minha amiga estava super na expectativa que nos dessemos bem e que um possível amor de verão subisse a serra! Pois bem, para irmos, fomos em dois carros, sendo que eu fui com um dos dois meninos (que nunca tinha visto na frente, fui conhecê-lo quando ele chegou ao meu condomínio)!

À primeira vista, ele era ok. Quando entrei no carro dele, vi que ele escutava os mesmos tipos de música que eu e nos demos bem, batemos um papo – até porque seriam mais de duas horas de viagem – e foi tudo bem. Ele é bem blasé, mais observa do que fala, mas eu gostei muito dele. O que mais me chamou atenção foi o charme dele. Mesmo ele sendo inegavelmente bonito, ele tem algo a mais.
 
Então, com o passar dos dias fomos conversando mais, dando risada, falando bobagens ou coisas sérias, dividindo todas as refeições (pois íamos sempre em restaurantes com aqueles pratos enoooormes e sempre dividíamos), enfim, tudo muito legal, muito bacana. Ah, esqueci de contar, eu dividia o quarto com os dois meninos, pois a casa só tinha dois quartos, e o casal estava no outro.
 
Até que veio a noite de ano novo! Jantamos, bebemos muito espumante e fomos pra praia pular ondinhas e beber o champagne nosso de cada ano novo. Voltamos todos pra casa, felizes, animados e, meu Deus, como eu tava feliz! Então, eu e ele, inventamos de tomar tequila. Como já estávamos mais pra lá do que pra cá, o casal foi dormir, o outro menino também (ele estava deprê por causa da ex) e nós ficamos tomando tequila. Meia garrafa. Pura. Ele, então, sugeriu de irmos à praia – já passava das duas da manhã! E lá fomos. E aconteceu. Ficamos. E rolou. Começou lá, na areia mesmo, e terminou em casa. Não me arrependo por nenhum segundo: foi maravilhoso, eu me diverti, fiz o que eu queria fazer e foi o melhor ano novo!
 
Voltamos pra casa e dormimos. Nem preciso falar que a ressaca do outro dia parecia incurável: eu nunca achei que passaria tão mal em toda minha vida, parecia que não tinha cura, mas depois de muito remédio e hidratação, nos recuperamos para o outro dia. Mas, depois disso, naturalmente, ficou um clima meio estranho entre nós, sabe? Com aquela vergonha por como aconteceu, mas não pelo o que aconteceu. Passamos mais uns dias na praia e voltamos pra casa, sem ter conversado sobre o ocorrido.
 
Voltamos juntos e não conversamos muito. Ele me deixou em casa e naquele mesmo dia me mandou uma mensagem dizendo que o que havia acontecido tinha sido muito legal e que foi uma das melhores maneiras que ele já tinha começado um ano – eba! -, mas que ele estava envolvido com alguém e tudo mais 🙁
 
Fiquei meio chateada, poque tinha gostado dele, mas entendi e tentei tocar o barco. Até que então umas duas semanas depois, ele me mandou uma mensagem puxando um assunto. Conversa vai e vem, me chamou pra ir na casa dele – que mora sozinho. Eu fui. Foi super divertido, conversamos muito e rolou.
 
E por mais um tempo ele me mandava mensagens, a gente conversava, saíamos algumas vezes e só. E aos poucos fomos nos falando cada vez menos. Ele está na fase de curtir, sair, fazer o que quiser. Não é mais menino – tem 29 bons vividos anos, e tá curtindo a solteirice. Neste meio tempo, eu fiquei com outro garoto e fiquei muito a fim dele e começamos a namorar. Eu já não falava mais com o outro menino, até que veio minha formatura e nos encontramos. E foi quando ele soube que eu estava namorando, ficou surpreso e nunca mais nos falamos.
 
O meu namoro ia muitíssimo bem! Eu estava completamente feliz, o cara é um fofo, legal e muito inteligente também. E lá fomos nós para a mesma praia, com o mesmo casal de amigos, passar o ano novo – nós quatro. Durante a passagem do ano, ali na praia mesmo, na areia, com fogos estourando, meu namorado fechou a cara. Sentou, virou de costas para o casal, não falou mais com ninguém e ficou meio emburrado, dizendo que estava pensando no ano que tinha passado. Todos nós ficamos super sem entender o que estava acontecendo, se ele estava chateado com alguma coisa… Eu fiquei triste, porque eu espero que meu namorado – seja quem for – se dê bem com os meus amigos, ou pelo menos se esforce. Isso me incomodou bastante, mas ok.
 
No outro dia, qual não foi a minha surpresa ao receber uma mensagem do menino do ano passado: ele estava na Europa, com os amigos dele. A mensagem era de feliz ano novo, e dizia que ele estava lá, lembrando de como havia começado 2014. Eu perguntei onde ele estava, ele disse que estava na Áustria – ali, do outro lado do mundo, e pensou em mim!!! – mas que trocaria para estar de volta comigo na praia. Fiquei sem chão. Imagine você: um cara que super – e sempre – mexeu com você, que você realmente gostou, te manda uma mensagem do outro lado do oceano te dizendo isso!? Mexe sim, garanto.
 
Voltamos e eu fiquei pensando nisso, muito. Não paro de pensar nem por um segundo nele. Veio meu aniversário e ele me mandou uma mensagem; nada de mais, mas mandou. Enquanto isso, eu e meu namorado não fazemos sexo há dois meses, pois ele teve uma infecção, e sei lá, ainda tô mexida. Meu namorado é um cara ótimo, daquelas pessoas que têm um coração bom, sabe? Mas ele também tem atitudes que têm me desmotivado, me desanimado – não tá correndo atrás de uma vida melhor, de um trabalho melhor… tá ali, bem acomodadinho, e isso tá me irritando (já conversamos, mas tá difícil). E eu tô assim, desanimada, sem aquele brilho no olhar de quem tá estasiada de tanta felicidade, como era antes.
 
Não sei o que fazer, Cony. Minhas amigas falam: você gosta do outro, né?! E eu não admito, mas eu acho que sim. Ele me encanta. E meu namorado não tanto quanto antes. Não sei o que fazer. Não sei mesmo, do fundo do coração. Alguém me ajuda, me dá um conselho, por favor. Eu não quero jamais magoar meu namorado, mesmo. Ele não merece mesmo. Mas eu não sei o que fazer. Minha amiga (que tem muito contato com o outro por causa do namorado dela) vive dizendo que ele está na fase cafajeste, e que não acha que vai acabar tão cedo. E eu acho que se talvez ele quisesse ter tido algo mais sério, talvez ele tivesse se mexido mais na época. Eu não sei. Mas ele ter lembrado de mim lá longe me abalou – e meu deu esperança, não nego.

Preciso de conselhos. Tô perdida.

Nossa fiquei sufocada com sua história. Sufocada e confusa só de ler, imagino na sua cabeça. A primeira coisa que sinto é que você precisa de um tempo sozinha para se organizar internamente e desembolar todos esses “fios” de sentimentos. Pode ser que o carinha do reveillón só queira você como lanchinho, pode ser que não. O seu namorado pode ser um cara bem bacana e você não enxergar por causa do fantasma do carinha da praia. Eu acho assim, quando a gente assume um relacionamento amoroso, zera todos os outros. Imagina comprar uma blusa e ficar olhando outras na vitrine e achando tudo melhor que a que comprou? Dessa maneira nunca estará satisfeita e não aproveitará bem o que tem em mãos. Pense nisso.

2 – Vitoria

Enfim, deve ter muita mulher na mesma situação que eu, mas às vezes me sinto tão perdida e sozinha, que não sei por onde começar, e fico apenas remoendo as situações e problemas, me dando “chicotadas”, como seu eu precisasse de castigo, sabe?

Tenho 39 anos (muita gente acha q pareço mais nova faço 40 em agosto), sou arquiteta, trabalho (e gosto do que faço), ganho o meu dinheiro. Tive um casamento ruim, que durou pouco, mas que  terminou há uns 6 anos e do qual me curei completamente. Depois de mais de 1 ano e meio sozinha, comecei a namorar o cara que achei que era o HOMEM da minha vida. Engraçado, simpático, espirituoso, com uma vida estabilizada de grana, os mesmos gosots musicais….. Seria o pai dos mues filhos. Só que depois de mais de 1 ano de namoro (isso foi em 2012), ele terminou comigo. Disse que nós não éramos mais crianças, que sabia que eu queria uma família, e que ele não era a pessoa certa para estar comigo. Que eu era carinhosa demais, chique demais, que eu tinha ideias de viagens nas quais ele jamais pensaria (sempre quis ir a Costa Amalfitana, por exemplo, e para ele viajar para Roma já está de bom tamanho) e que nós não daríamos certo juntos. E que como eu já tinha quase 36 anos, eu deveria procurar alguém que pudesse estar ao meu lado para isso. Meu mundo caiu. Entrei em uma depressão que me fez perder 12kg em 2 meses (hj eu peso cerca de 56kg, na época estava mais gordinha mesmo). Virei um cadáver ambulante. Isso para descobrir depois de 3 meses que na verdade ele terminou comigo para ficar com outra mulher, acredito que “mais adequada” ao que ele esperava de alguém para casar.

Fiz tudo o que estava ao meu alcance para ficar bem, melhorar. Terapia, fui ao psquiatra para tomar remédio corretamente, cortei o cabelo, comprei roupa….. Mas nada conseguia fazer com que a dor do vazio e da solidão saíssem de mim. Mas fazendo um grande esforço na vida, comecei a sair com um grupo de amigos, liderado por uma amiga também divorciada, mas cujo pique e estilo de vida não são muito os meus. Mas se você não pode contra eles, junte-se a eles, não? Acontece que nesse grupo, há cerca de uns 4 meses atrás, um dos caras que saem conosco demonstrou algum interesse em mim. Não dei muita trela, são muitas pessoas juntas, e não queria meu nome em fofoca. Ele pegou meu telefone com uma amiga em comum, pois na época eu não saí tanto com essa turma.  E na época ele pareceu ser um cara tão legal, tão tranquilo. Mais novo que eu (tem 31 anos), mas maduro de cabeça, voltado para o trabalho, para viajar, ficou me contando de uma viagem que tinha feito ao Japão, que nesse ano iria para Londres pois o melhor amigo se casa lá e ele seria o padrinho. Acabou que “fiquei” com ele por 3 vezes. Nada demais, apenas beijinhos e ok. Mas ele ficou mandando mensagens, querendo marcar um outro jantar. Enfim concordei e no dia, ele desmarcou em cima da hora alegando estar muito cansado pois tinha voltado de trabalho em São Paulo. E como nós todos iríamos numa festa de um amigo em comum no dia seguinte, nos veríamos lá. E eu me arrumei lindamente pra tal da festa, e cheguei lá e ele ficou com outra garota na minha frente. Fiquei com tanta raiva, dele, da mulher, de mim, por ter acreditado que dessa vez seria diferente, que eu poderia confiar em outro cara de novo, pois ele parecia tão legal……… Fiz um escândalo na festa (eu tinha bebido muito), uma atitude completamente ignorante da minha parte. Ele me pediu desculpas depois, alegou que tinha sido a bebida e que não queria me magoar, esperando que nós pudéssemos ser amigos. Na época eu disse apenas que ok, que estava tudo certo, e também pedi desculpas a ele por ter agido com tal comportamento. Ele veio com o papo masculino normal de que estava passando por uma fase difícil, etc…….. Fiquei um bom tempo sem conversar com ele, mesmo quando todos estavam em grupo saindo,  me limitando a cumprimentos e palavras bobas até passar a raiva.

O problema é que não consigo tirar esse cara da cabeça. E como estamos todos num mesmo grupo, incluindo no whatsapp, volta e meia ele manda mensagens no grupo tipo “hj não posso sair pq tô pegado”. No Carnaval agora foi um inferno. Mensagens do tipo “nem sei q lugar eu estou, será que acordo a bela adormecida aqui, ou saio de fininho?” foram algumas das barbaridades que ele postou. E sempre que leio isso, fico extremamente magoada. Como alguém pode mudar de comportamento assim? Quero dizer, toda a raça masculina, tirando os que estão num relacionamento, os padres e os eunucos, estão fadados a serem babacas com letras maiúsculas? Como eu, uma mulher de 39 anos, com um ex-marido, independente, inteligente, que sei falar de tudo (inclusive de futebol) posso continuar com a mente fixada num idiota como esses?

Não sou uma mulher espirituosa. Não sou uma piadista nata. Não sei ser engraçada ou agregadora. Na verdade sou muito tímida e quieta, avessa à multidão, prefiro ir ao cinema e comer uma pizza a sair para festas. E sinto muita falta de alguém do meu lado para fazer isso comigo. Volta e meia convido alguma amiga para sair, e ela : 1 – está ocupada; 2- arrumou um bofe novo e vai sair com ele; 3 – quer ir pra farra; 4 – só responde depois de 2 dias a mensagem. /tabém não posso contar com minha irmã, ela nunca abre mão de nada do que está fazendo para ficar um pouco do meu lado…….. Achei que tinha superado a tremenda solidão em que me sinto e o vazio em que a minha vida se transformou, mas vi que na verdade nada disso aconteceu. Mesmo estando num grupo, me sinto só e perdida. Daria qualquer coisa na vida para conseguir ter o que vejo alguns amigos, que são casados, com filhos tem. O que os meus pais tem (43 anos de casamento em 46 de relacionamento). o que eu faço? Como tirar essa dor de dentro? Como me sentir viva de novo?

Hum… para você apenas uma frase: a gente só é feliz quando aprende a ser feliz sozinha. Sinto um desespero em encontrar alguém e quando aparece, a expectativa é tão grande que se não der certo, a decepção é gigantesca. Outra frase: no expectations, no disappointments. Você mal ficou com o cara e já deu show porque ele ficou com outra. Entenda que vocês não tem nenhum relacionamento e ele pode fazer e falar o que quiser. Fia, você tem 39 anos… resolvida financeiramente, tem carreira, tem assunto, é inteligente, já pensou em se apaixonar por você mesma? Foca essa energia, esse amor, essa carência em você mesma! Vai viajar, SOZINHA, vai se conhecer, curtir as coisas que gosta. Homem gosta é de mulher independente, resolvida, prática! Vai ficar de mimimi por um carinha que não tá nem aí pra você? Parte pra outra logo e posta no grupo do Whatsapp os lugares que está visitando, as pessoas que está conhecendo, foto de uma taça de vinho num restaurante bacana… Aposto que o carinha vai te achar interessante novamente e ir pra cima de você. Mas CLARO que você não vai querer ele nunca mais né?

3 – Alexia

Eu sou uma namoradeira assumida… Não sei ser solteira, definitivamente, não que eu não goste de mim o suficiente para ficar sozinha, pois tenho uma ótima auto-estima. Mas sim porque não gosto dessa fase de paquerinhas, para mim é a fase da instabilidade, pois fico ansiosa, não consigo definir se devo demonstrar o que sinto, se posso ligar ou devo dar uma sumidinha… Chego a ter dor no estômago e emagreço mais que no fim dos namoros. Definitivamente sou uma garota da estabilidade!

Eu namorei por quase 4 anos por duas vezes, um foi um namoro de adolescência, bobo e turbulento, que hoje olho para tras e parece que nem vivi isso tudo. O outro foi mais sério, chegamos a noivar, e um mes depois terminar porque ele se sentiu pressionado. Detalhe que quem inventou de noivar foi ele (se pressionou sozinho). Enfim, depois disso, terminamos, ficamos um mes separados, e ele foi atras de mim para voltar, mas voltei como namorada, não queria ser noiva mais. Ficamos mais quase dois anos juntos, porem voltei diferente, morava perto da casa dele e não gostava de ficar lá, preferia ficar em casa fazendo minhas coisas de menininha, e quando ia para la era aquela rotina chata, esperava a hora de pedir para ele me levar embora. Até que um dia ele cismou que precisávamos dar um passo adiante e começar a pensar em algo mais serio, comprar apartamento e morar juntos (logo pensei com meus botões: lá vem ele de novo, depois fala que se sentiu pressionado). Um dia me buscou de carro com a mãe dele para ver apartamento. Nesse dia eu que surtei, me senti pressionada, pensei que não queria passar o resto da minha vida com ele, que estava muito nova para casar, queria dar um rumo na vida profissional primeira. Depois disso o namoro ficou pior ainda, até que as vesperas do carnaval, uma semana antes ele me fala por internet que queria um tempo para pensar, que deveríamos passar o carnaval separados. Alô, quem pensa no carnaval? Feriado de pensar é Natal, Pascoa, ação de graças…. Logo acendeu meu sensor de namorada esperta! E não é que estava certa! Fucei até descobrir, que ele viajou com outra! Aí sim, xinguei, briguei… E paramos de nos falar! Depois conversamos com mais calma, mas enfim… Não dava mais.
Também tive um luto de um mês, emagreci… Depois entrei na fase de fazer qualquer coisa menos ficar em casa pensando no que me deixava triste, topava qualquer evento, chato ou legal, desde que me distraísse. Os dias, semanas, meses foram passando, até que ficar sozinha em casa no fds não era mais triste, não pensava mais no fim, e sim prazeroso, queria descansar da vida agitada, um tempo para mim.
Também comecei a fazer murais com tudo aquilo que queria para o meu futuro, pessoal, profissional, financeiro, até na minha aparência. E hoje, me sinto realizada. Conheci o amor da minha vida, cresci profissionalmente, melhorei a forma de me vestir, conquistei o corpo que queria.
Conheci meu atual noivo numa daqueles eventos que aparecem de surpresa, que você esperando não conhecer ninguém interessante. Ficamos, duas semanas depois começamos a namorar, passamos por um periodo turbulento de inicio de namoro (definitivamente odeio essa instabilidade) e foi ficando serio, estamos juntos há tres anos e meio. E o melhor de tudo, ele é exatamente tudo que coloquei no meu mural. É lindo, bem humorado, mais família, animado e principalmente, gosta das mesmas coisas que eu, combinamos demais. Nem preciso dizer que é o contrario do ex né? Mas sabe de uma coisa? A raiva passou, hoje em dia a existência dele e da nossa historia é indiferente. Compreendi que foi preciso passar por tudo isso para me tornar a namorada que sou hoje e principalmente, dar valor em pequenas coisas que sentia falta na relação anterior, que talvez não prestasse atenção se não tivesse vivenciado o oposto. Se tivesse que dizer algo ele hoje, diria apenas obrigado! Pois sem ter passado por tudo isso, não estaria vivendo toda esta felicidade hoje!
Aprendi duas coisas: Nunca questione Deus por um sofrimento, pois ele pode estar te preparando para algo melhor; e que pensamento positivo atrai coisas boas, devemos olhar o lado bom de tudo e focar nos nossos sonhos!

EXATO! Pensamento positivo atrai coisas boas, sempre! Adorei sua história, Alexia!

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