Eu sempre gostei de roupas, sempre tentei acompanhar a moda, mesmo que antes não tivesse um senso fashion mais apurado. Em razão disso, durante toda minha vida tive muita roupa, mas muita mesmo. E com o passar do tempo a gente vai desapegando das coisas, doando, transformando, trocando por algo novo. Mas tem uma que não desapego de jeito nenhum…
Eu fui muito grudada com minha vó materna, minhas primas que me perdoem, mas ela me dizia que eu era a neta preferida rs. Minha baixinha era fantástica, ativa, fazia abdominal no chão da sala e ria de mim porque eu não conseguia fazer os exercícios que ela fazia. Tinha senso de humor, fingia de doida, fazia pegadinhas comigo rs. Lembro quando eu era criança e ela adorava fazer rabo de cavalo em mim, daqueles beeeeeeem esticados e quando eu começava a reclamar de dor ela me dizia: para ser bella hay quer ver estrellas (para ser bela, tem que ver estrelas). Quando fiquei maior e o interesse por meninos apareceu, ela também tinha uma frase pronta: besos y abrazos no sacan pedazos (beijos e abraços não tiram pedaço)… Ai que saudade… E daí que cresci ainda mais e fui morar um tempo com minha amada vó. No dia das mães, comprei um buquê de flores bem simplinho (eu não tinha dinheiro nessa época) e ela chorou… nunca tinha ganhado flores na vida!
E um dia ela me deu um presente, uma camisa xadrez vermelha. Era a época da moda grunge, Kurt Kobain e tal e ela me deu esse presente. O último presente. Minha pequena se foi no dia do meu aniversário, em 1999. Era para marcar sua neta preferida pra sempre né abuelita?
E tenho o maior cuidado com essa camisa. Não empresto, não dou, não deixo pegar.
Acho que todo mundo tem alguma peça de roupa especial, que merece um carinho, um cuidado, que é muito mais do que apenas uma roupa. Quando assisti esse vídeo da @Samsungbrasil, que é super emocionante e com reações REAIS, lembrei na hora da minha camisa querida e das lembranças que ela me traz.
- E vocês tem alguma roupa especial? Lembram-se do que usaram no #primeiroencontro, por exemplo?
Chorei aqui Cony!! Pq me identifiquei… tenho uma blusa verde aqui que foi meu pai quem me deu, no meu aniversário, ele já estava doente. Foi o último presente que ele me deu, pois dois meses depois ele se foi 🙁
Aí quase nem uso a blusa, com medo de “gastar”.
Que coisa mais linda essa propaganda e sua história!muito amor nelas!!!
Não tive como não chorar… Minha querida bueli também era chilena e super ativa, divertida, estilosa… Gostaria muito que ainda estivesse aqui…. :'( ninguém acreditou quando ela se foi..
São lindas lembranças, pra sempre…
Chorei!
Ahhhh que lindo!! Primeiro adorei te ver quando vc era ” mini Cony “!
As roupas que eu e meu marido usamos no nosso primeiro encontro já faz uns anos que guardei em saquinhos especiais pra não estragarem e termos de recordação! rs ( aloka)
E até hoje meu marido fala que quando me viu com aquele vestido verde bandeira se apaixonou na hora e que eu escolhi a roupa certa! rs
Muito legal quando uma roupa marca nossa vida né! Adoro campanhas assim, reais!!
Bjs
Lindo post Cony! Me emocionei demais com a sua história, também fui muito apegada à minha vovózinha.
Ai.. chorei com sua historia .. ainda tinha minha Avó a quem sempre chamei de Mãe.. certa vez ela me levou ao shopping, na Mesbla.. era virada da moeda em 1994 e ela me deu um moleton da Alternativa que custou exatos R$49,90… nunca esqueci… foi a primeira vez q estava vendo uma nota de R$50,00 e ela tirou assim tao simplinha e me mandou p o caixa pagar pelo moleton que tenho ate hoje 20 anos depois bem guardado comigo. as vezes qd estou com muita saudades dela uso p dormir
História fofa, Cony! Graças a Deus minha abuelita ainda está aqui bem pertinho de mim!
Ok, primeira vez que eu choro com uma propaganda de máquina de lavar…
Cony, eu tenho uma calça de moletom da triton que meu falecido pai me deu quando eu tinha 15 anos.
Na minha adolescência, minha mãe, apesar de muito consumista, não deixava que eu é minhas irmãs fôssemos ligadas em marca. Tanto que eu sofria bullying na escola porque minhas roupas não eram grifadas, já não bastasse o sotaque estranho e o gente diferente da candanga que caiu de pára-quedas em Campinas, interior de São Paulo… Ter uma roupa de marca nessa época era status social, imagina eu lá na rabeira da popularidade. Aí um dia, meu paizinho que veio nos visitar, me levou ao shopping, só eu e ele, pra fazer compras. Meu pai nunca morou conosco, tinha outra família e uma looonga história, então cada momento que eu podia partilhar com ele, era precioso e especial. Então, lá no shopping, vi um moletom clochard (era assim que se escrevia?) e meus olhinhos brilharam! Triton era “a” marca na época, e todo mundo na escola tinha algo de lá. Entramos, experimentei e meu pai comprou. Queria engolir ele de beijos, fui embora com o maior sorriso do mundo e uma sacola bem grande, todas as meninas me olhavam.
Eu nunca me desfiz dessa calça. Incrivelmente depois de 23 anos ela continua inteira, sem nenhuma bolinha. É a saudade do meu pai bateu forte hoje, meu velhinho lindo, sempre em pura sintonia comigo e a ler meus pensamentos.
Obrigada Cony, por partilhar algo tão delicado conosco.
Agora eu que chorei…
Que lindo, Ana! Estou muito emocionada! Deus te guarde!
Obrigada, Karen 🙂
Beijos!
Ps: mostrei o vídeo pro maridon, Cony , e até ele ficou com a voz embargada … beijinhos …
Emocionada, apenas :’)
Nossa Cony, me emocionei com tua história!! Lindo esse amor com tua vó!! Um beijo!!
Chorei! Simplicidade, cumplicidade e cuidado. Que esses valores nunca sejam voláteis. Dona Gheisa: fofaaaaaaaaa #esperandominhamáquina
História mais linda….de doer no coração de saudade de minha vozinha, era atenciosa,na minha infância me dava o regador e ficávamos conversando enquanto eu aguava suas plantinhas….Depois na minha adolescência ela me dava vários conselhos sábios e convencia minha mãe deixar eu ir à danceteria ….e depois quando tive meu primeiro filho ela pediu que eu passasse um dia todo na casa dela( eu já não morava na mesma cidade), para que ela pudesse me ajudar a dar banho no meu filhote…saudade demais da minha doce vozinha Vita.
Ta de brincadeira né Cony?? Me fazendo arrepiar de tanta emoção até num publi editorial??
Vc tem o dom das palavras, parabéns mulher!!!!
❤️
❤️❤️❤️ (eu escrevia e chorava quando fiz esse post rs)
Nossa que lindo, fiquei emocionada! Boas lembranças são despertadas pelas coisas mais simples. 🙂
Lindo post, não tem como não chorar com a história da sua vó, com o vídeo, com a lindeza da dona Gleisa, belíssima qdo jovem e belíssima hj.
Eu sou muito consumista, tento me frear, nas poucas horas de consciência eu me pergunto se a minha casa estivesse em chamas e eu pudesse pudesse salvar 3 coisas o q eu salvaria? De certo vc salvaria sua camisa e são essas as coisas que realmente importam.
Chorey =~~
Ai Cony! Chorei… Lindo texto!!!
Há tempos não via um Fiat 147!!!!!!
Eitaaaa….. me emocionei com esse post!! Tbm tinha essa ligação com a minha vó… lembranças que vão ficar pra uma vida toda!! Não tenho nada de roupa q ela me deixou, mas um terço lindo q era dela e me deu! Guardo pra sempre comigo!
E como sempre digo… seu blog não é um simples blog, mas o MELHOR DE TODOS!!!
Ô fofa, obrigada!
oh eu nem tenho uma peça assim, tenho uma que não é minha, é a roupinha do meu afilhado que eu mais gostava qdo ele era bebê, mas achei tão bonitinha a história…é isso aí, a vida é feita de lembranças né?
Eu tenho uma camiseta do Palmeiras que foi do meu primo, faleceu aos 18 afogado, naquele ano assistimos a todos os jogos juntos, ganhamos todos os campeonatos, mas tive a pior perda da minha vida. Guardo esta camiseta como se fosse ouro.
Que vídeo lindo! Emocionei até!!! Lembro da roupa do meu primeiro encontro, mas infelizmente não a tenho mais….
Que lindo Cony! TB tenho uma lembrança linda da minha vó, mas não é roupa, é penteado. Toda vez que uso um coque no cabelo lembro da minga vó. Ela dizia que quando eu estava de coque eu parecia uma bailarina. Então ainda hoje, muitos anos depois, em um tempo que coque está ultrapassado, eu uso e me sinto feliz!
Emocionada com seu post.
🙂
Que propaganda linda! Fico impressionada com a criatividade de quem planeja e executa um vídeo assim.. ameei!
Beeijo
http://www.coisasdanathy.com
Buuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Que lindo……
Não tenho mais a roupa do primeiro encontro…..mas me lembro dela muito bem…..devia ter guardado…..
Perdi minha vozinha há pouco tempo e já comecei me emocionando com a sua história! Quando assisti o vídeo me debulhei! Que coisa linda!!
Minha avó também foi muito marcante na minha vida. Com os desapegos, muita coisa foi embora e praticamente não tenho peças antigas. Gente! eu não caibo mais na roupa do primeiro encontro!
Q post lindo… Perdi minha amada avó no ultimo dia 09/07 e ela tb dizia q eu era sua neta preferida. Tão querida! Não tenho nenhuma roupa em especial q ela tenha me dado. Guardo um quadro q esteve na parede da sua casa durante toda minha infância e tem cara de casa de Vó. A saudade ficará! Beijos p vc Cony!
Linda história!
Tenho uma bolsa e um casaco da minha Vó… é como se ela estivesse comigo. E eu me inspiro demais nela.
Quando ela faleceu, minha mãe me entregou um caderninho que ela escreveu pra mim, contando sobre a experiência de ser avó, tudo o que a gente vivia… chorei muito! Fui a única neta por sete anos. Foi até essa minha idade que ela escreveu, logo depois vieram vieram mais 03 netas… não dava pra fazer pra todas né? Toda vez que leio, me bate uma saudade tremenda!
Preciso dizer que chorei? Não só uma vez! A primeira, mas com todos os outros comentários também. Às vezes, precisamos lembrar quem somos, de onde viemos e porque estamos aqui e agora! Cada um de nós tem uma história de vida, que na correria do dia a dia não nos tocamos, mas basta um texto, uma propaganda, para lembrarmos que temos um passado e que merece ser lembrado! Sempre!
Também tenho uma história, também tive uma avó materna a quem amava de paixão, que também se foi há muito pouco tempo! Tenho guardada a última blusa que eu dei a ela e uma bolsinha, que comprei para ela levar à missa… Quando bate aquela saudade que não posso matar, pego a blusa e abraço…
Um bjo enorme a cada uma das meninas que leu e se emocionou, e um especial a você, Cony, que nos proporcionou a volta às nossas doces lembranças!
E eu chorei de novo rs… ai ai ai…
Tbm adoro a minha vozinha… Não deixe de guardar a sua roupa do nosso primeiro enconto pois ainda vamos fazer uma propaganda da lavadora da família Jetsons, tá?
E eu tb adoro sua vozinha, acho que ela me lembra a minha… Pode deixar amor, roupa guardada rs.
Gracinha de vó! A minha materna já se foi há 8 anos, tadinha. Sinto falta dela e de vez em qdo sonho com ela. O q guardo são os conselhos q ela nos dava, e as lembranças dos aniversários de todos os 20 e tantos netos q ela se lembrava e fazia questão de dar um sabonete ou uma pasta de dente (rsrsrs), já que não tinha dinheiro pra dar algo mais caro q isso. Os ensinamentos q ela nos deixou valem mais q qualquer bem material. <3
Ownnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
que bonitinhooooo!!!! e as avós que dão um pedaço de tecido pra levar na costureira efazer uma roupa? Muito amor!
Post lindo, vó linda e camisa linda 🙂 Menina, vc é única. Venho reparando que os seus publiposts são muito bem escritos e pensados, tipo que a gente só percebe no final que é publi e não vai passando reto como acontece sempre… hahaha parabéns!
Ai que bom! Obrigada!
Chorei! Nunca comentei aqui, te acompanho já há um tempo… Emocionante!! Guardo macacões do meu bebê, que já não é mais um bebê…
Chorei lendo o post e parei de ler os comentários.. Não dá pra ir trabalhar com os olhos de sapo, né?
Poxa, Conyta! Você me fez chorar muito! Minha vovó fui minha referência, aliás, ainda é minha referência de mãe, mulher, cristã. Ela morava numa cidade bem ao lado da minha. Ela faleceu 3 dias após um derrame. Na hora que ela teve o derrame eu estava tomando banho e dei um grito chamando pela minha vó. Quando eu saí do banho o telefone tocou e eu já sabia o que era. Fui imediatamente para o hospital ficar com ela. Estava em coma. Eu sabia que ela podia me ouvir apesar dos médicos contradizerem meu sentimento. Eu entrei na UTI e falei com ela. Ela chorou e apertou minha mão. O médico falou que era espasmo, reflexo, mas eu sei que ela me ouviu e apertou minha mão mesmo. Minhas primas que me perdoem, mas eu também era a neta preferida e jurei certa vez para ela que eu nunca a deixaria sozinha. Uma enfermeira veio falar com a família e contou que ela gemia e nesse gemido ela nititadamente falava “Ká”… Meu apelido…
Ou seja, seu post para mim falhou! Kkkkkkk! Só me fez lembrar da minha vó!
Tenho uma camisa que meu pai, também falecido, comprou em NYC pra mim e vou guardá-lá eternamente. Nem lembrei da camisa, só pensei na minha vó! Ahahahahahaha!
Linda história! Belo post! Lindo… Bjs.
Nossa, que história mais linda!!! Fiquei emocionada! ♥
E agora chorei lendo os outros comentários! Cony, você é especial… É única! Bj.
Não paro de chorar…
Roupa? Acho que não tenho….mas tenho alguns objetos que não me desfaço por nada…um deles é minha caixinha de musica. Dias desses, arrumando meu armário, sem querer esbarrei nela e começou a tocar e uma avalanche de boas lembranças veio junto com o som: minha infância, minha adolescência e meu querido avô. Ele se foi em 1998, e eu sinto muitas, muitas saudades dele. Logo depois que ele se foi, eu tive um sonho e neste sonho eu o abraçava demoradamente ( no sonho ele usava uma blusa vermelha, que ele não tirava do corpo, rsrs). Nunca mais houve outro sonho, pelo menos não com essa intensidade, era muito real sabe? Acho que foi uma espécie de despedida…Avô e avó deveriam ser eternos né? Meu consolo é a certeza que iremos nos reencontrar um dia e que ele está num lugar muito bom…a sua vozinha tb, Cony…com certeza…
Ai, chorei! Tenho uma ligação dessas com a minha vó! Graças a Deus ainda a tenho, mas choro toda vez que penso em perder! Mil beijos!
Eitcha! Isso que é publieditorial e por isso Cony é Cony! Tá de parabéns!
Own, o video é lindo e me fez chorar, mas seu texto, muito bem escrito aliás, trouxe viva a lembrança da minha avó, falecida há 3 anos. Minha alma gemea, minha referência de mulher, mãe, cuidadora. Uma mulher chique e elegante em todos os aspectos. Um coração imenso e uma bondade sem fim. Agradeço todos os dias o priviilégio de ter convivido com ela tão próxima por quase toda a minha vida. Guardo suas jóias (um anel iinclusive uso como uma aliança), suas bolsas e algumas roupas com o maior carinho e cuidado desse mundo. Obrigada. Bjos
Ahhhh, como nao amar esse post. Me deixou com lagrimas nos olhos, nó na garganta e uma saudade daquele tempo que nao volta mais. Vc sempre nos surpreende, por isso adoro seu blog.
❤️❤️❤️
Ai gente, vou terminar de ler os coments em casa… tô no trabalho e já chorei com tua história liiinda Cony, não vou me arriscar nos outros depoimentos não, que já vi que são emocionantes rsrs… tão bom falar e relembrar quem a gente ama, né?!! Beijos
Todas as blogueiras fizeram esse Jabá, mas o seu foi sem duvida o mais comovente e real… O das outras deu impressão de história inventada!
Eu era assim com a minha vó e ela se 4 dias antes do meu aniversário de 2012. Realmente elas marcam as netinhas!
Obrigada, a gente tem que escrever com o coraçao sempre! 😀
Post lindo.
Mas não posso deixar passar… qndo vi a propaganda logo pensei: olha só que esperteza masculina, vão nos dar uma máquina de lavar e dizer pra vestir roupa do primeiro encontro. E a gente depois toda feliz, só barriga no tanque. hehehehe
Ai que post lindoooo!! E que saudade de minha avó!
Assim como você, eu era grudada com a minha avó materna e também morei um tempo na casa dela. Ela era uma pessoa iluminada, uma querida! Estava sempre feliz da vida e fazendo de tudo pra me deixar feliz também.
O último presente que ela me deu foi uma blusa linda e da minha cor preferida, turquesa! Eu usava pouco pra não gastar a blusa, pois logo perdi minha avó e sua adorável companhia…
Algum tempo depois minha mãe foi passar a blusa pra mim e acabou queimando… Queimou muito não tinha o que fazer pra arrumar! Chorei abraçada à blusa! Minha mãe chorou também, pois sabia o quanto era importante pra mim aquela blusa.Não culpo minha mãe, tadinha! Só estava me fazendo um favor… Mas ainda guardo a blusa, como seu eu pudesse sentir o cheirinho da minha avó nela.. Ai que saudade!!
Chorei pra escrever esse comentário! rs
Beijos, Cony!
Imagino! Acho q ando muito emotiva, to com os olhos cheios d’agua rs
Ai Constanza!!! Quer me fazer chorar logo as 9 da manhã né!! Ai Cony, vc é uma fofa… Muito lindo esse seu apego com sua vozinha… êta saudade né!!! Tbm tenho uma peça assim…Durmo todo dia com uma blusa de frio que era do meu avô…Tenho um carinho imenso por ela, tão quentinha!!!
A maior lembrança que tenho da minha avó são as palavras dela. A casa dela era ao lado da minha e dividíamos o mesmo quintal. Então às vezes,já adolescente, estava passando e ela estava do lado de fora e me pedia ou pra pegar um copo d’água ou pra ajudá-la a entrar na casa. Então ela me agradecia e falava, sempre, “Deus te abençoe minha filha, e que te dê um bom casamento e um marido que cuide muito bem de você!”
Eu achava a maior graça daquilo e pensava que tinha coisa mais importante na minha vida do que ser “bem casada”,e que eu ia saber cuidar de mim mesma.Mas como minha avó era das antigas, criada no interior, eu não respondia nada, apenas sorria.
Esse ano completo sete anos de casada, e sempre me lembro das palavras dela, lamentando ela não ter conhecido meu marido, pois ela iria ficar muito contente em saber que ele veio do jeitinho que ela sempre desejou pra mim!
Ai Cony, tô chorando aqui no trabalho, vc me emocionou.
Como não chorar??? Achei melhor nem ler todos os comentários ,pois já no 3° me derramava em lágrimas…Eu também tenho uma blusa verde de “malhinha de lã” que meu pai( o melhor pai do mundo) me deu de presente de Natal, e 05 meses após, também se foi…(o primeiro pior dia da minha vida) o segundo foi quando minha irmã nos deixou…mas,esta é outra história.Somos movidos pela emoção, graças à Deus ainda conseguimos nos emocionar! obrigada Cony, pelo presente que nos proporcionou… tocou nossos corações, você é iluminada!
Já me acabei de chorar lendo a sua história, Cony, e aí vi o video e chorei mais ainda…
Que história linda!!! Eu não tenho nenhuma historia de família. Mas tenho aguardado uma blusa que ganhei de um namorado em 2004. Não consigo me desfazer dela. Valor sentimental grande.
nossa, caiu um cisco no meu olho aqui… rs pequeno relato tocante o seu, obrigada por compartilhar 🙂
Quase nunca comento mas preciso dizer que você me emocionou demais… linda sua relação com sua vovó.
Conny, que post foi esse? Estou aqui toda derretida e chorando!
Eu não conheço meu pai e morei com meus avós maternos até os 7 anos. Pelo fato de não conhecer meu pai sempre fui apegada demais ao meu vozinho Joaquim.
Ele faleceu a 4 anos e estava muito doente, no Natal de 2010 que foi o ultimo que passamos juntos ele me deu um livro (não me lembro de nenhuma peça de roupa especial) guardo com o maior carinho!
Lembro de um monte de coisas que vivi com ele! Fui a primeira neta e ele tbm dizia que eu era a favorita!
Bjs.
Estou aqui nadando em lágrimas!! Uma saudade das minhas avós… a minha vó paterna sempre gostava de elogiar quando engordávamos! Pra ela uma mulher mais gordinha sempre era a mais bonita! Linda recordação, Cony! Quero ser uma vó especial tb! Bjo…
Chorei de novo com o vídeo!!! kkkkk…. fortes emoções!
kkkkkkkkkkkkk acho que tenho as leitoras mais choronas da net… tb ne, eu sou a blogueira mais chorona ever kkkkkkkkkkkkkk
Chorando litros! Sua história é linda, o vídeo é lindo… vou desidratar!
Cony, é incrível a sua verdade!!! Até um publipost nos toca profundamente!
Oi
Primeiro como não amar uma blogueira que se entrega tanto no que faz.
Como não amar a forma de escrever e colocar tanto sentimento em um publipost.
Eu acho que a Samsung deveria te pagar muito mais pq o seu publipost foi tão bom quanto o vídeo deles.
Chorei também.
Um vestido especial não é do meu primeiro encontro, mas das fotos do ensaio do meu casamento.
Mas com certeza não é a peça mais importante na minha vida.
A peça mais importante da minha vida é um óculos de grau que nunca usei.
O grau é muito forte pra mim além de ser básico e um tanto quanto careta.
Mas é a peça mais preciosa do meu guarda roupa.
Mais importante que todas as minhas bolsas juntas.
Mais especial que todos os meus vestidos de festa.
Foi do meu pai.
Ele usou até o ultimo dia de sua vida e por isso é tão importante par mim.
É uma forma de guardar um pouco dele comigo e às vezes olho nas lentes e penso em tudo que o meu pai viu com elas.
É um acessório que acho que nunca vou usar, mas tem um lugar reservado no meu armário.
E como você não vendo, não empresto, não dou…
Esse vai comigo em todas as estações, em todas coleções, em todas as trend´s que eu viver.
Bjuss
Meu Deus… a cada comentário, um choro novo…
Engraçado ler esse post pois ontem mesmo eu me peguei pensando no vestido que estava usando no primeiro encontro com meu namorado… E em como ele estava lindo!! hehe!! Já dizia minha mãe…Roupas, perfumes e músicas marcam para sempre!!! Beijoss
http://www.victoriarenner.com.br
Meu sobrenome é chorona …que emoção me lembrei da minha avó materna que partiu a 2 anos atrás. Sinto falta dela, vivei tanto, nunca será o suficiente para nós… amava acariciar as nossas pernas quando estávamos em pé e ela deitadinha na cama. Guardo comigo uma camisolinha que ela me deu quando eu tinha 1 ano de idade, está num cabide e eu vejo todas as manhas. E um pano de prato que ela me deu , quando achou que eu me casaria.. rsrsr , nunca terei coragem de usar… deixou um legado de amor, tão lindo e tão real. E ao ver o vídeo dos casais, penso em meus pais que mesmo nos momentos mais difíceis da vida, estão sempre lado a lado.. se amando e se ajudando… se alguém pode desejar algo pra o próximo, eu desejo amor, e felicidade.. pq o resto da vida não se leva nada….
Lindo post! Outra palavra não descreveria melhor. O único blog made in BR que eu amo. E leio.
Muito obrigada!
Li, me emocionei, chorei…..vc escreve muito bem, tem sentimento nas tuas palavras, pra ser sincera e de arrepiar! Melhor blog sempre! Cony a imbativel! Bjs e todo sucesso do mundo para vc!
Poxa, obrigada!
Nossa, que lindo…chorei aqui no trabalho assistindo rs…
Putz, chorei! Justo hoje que meu make tava top! hehehehe
Mas mto linda a historia e o vídeo!!! 🙂
Kkkk foi mal rs
Peraê.. a gente vê o post, fica em lágrimas, ai quando vai comentar ainda lê o post do love da nossa best blogueira pedindo pra guardarem a roupa deles pra reproduzir o vídeo no futuro?!?!?!?! como faz pra parar de chorar agora, produção?!?!?!
Fofo né? Mt amor ❤️❤️❤️
Ps: pedir urgente a Marido pra virar fã de Rafa também! Já que ele diz que já é fã seu por causa da platinada do Liguria, agora ele pode virar fã de Rafa pra ficar mais romântico!
Acho justo rs
Ah não. Chorar com propaganda de máquina de lavar. Ainda bem que não fui só eu. kkk
Que publi lindo e que história linda a da sua avó, chorei aqui… tenho duas peças especiais, na verdade não são minhas, eram do meu pai: uma camiseta que já está bem velhinha, mas vou guardar de recordação para sempre, e o relógio que ele usava. Minha mãe deixa ele guardado em uma caixa no guarda roupa e qdo arrombaram nossa casa no final do ano passado levamos um susto pq achamos que tinham levado o relógio tbem. Foi uma choradeira danada até acharmos e um alívio qdo vimos que não tinha sido levado. Não tem como não olhar pra ele e lembrar de quando ele vinha do trabalho almoçar em casa todo cheiroso, arrumado, me remete ao relógio… enfim, detalhes que marcam pra sempre. Ele faleceu em 1996, e dia 26/07 ia fazer 66 anos. Putz, me deu uma saudade agora, vou chorar mais ainda… rs
bjus
Cony
Esse post me fez revirar meu passado e meu presente, haja vista q estou com meus pais velhinhos e doentes…lágrimas, lágrimas e mais lágrimas..ja prevendo o futuro que me espera.
bjos
Choreiii tbém, video lindo e me fez lembrar do meu primeiro encontro com o maridão. Lembro da roupa dele e da minha….como essas coisas marcam a gente né?
Ameiiiiiiiiiiiiiii Cony
Eu tenho guardado do meu avô um pente simples de cabelo que ele sempre levava em seu bolso; volta e meia retirava para pentear seus poucos cabelos. Desde que me entendo por gente, me lembro dele fazendo isso a todo momento. Assim que ele faleceu, corri para pegar esse pente e guardar para sempre comigo!
Chorei, chorei, chorei de novo, chorei lendo os comentarios e chorei mais ainda porque bateu uma saudade da minha familia. Acabei de me mudar pra Pembroke Pines, proximo a Miami (faz 1 mes exatamente daqui 6 dias) e a saudade ainda nao me atormentava tanto, mas hoje ela chegou forte. Acho que eu precisava lembrar o quanto os amo, obrigada Cony!
Sabe que falar de avó materna pra mim é muito complicado, eu tenho a minha com maior xodó do mundo ela tem 89 anos, eu sempre tive uma ligação com ela muito melhor do que com minha mãe, ligo pra ela todos os dias, digo que a amo, cuido dela mesmo o quanto melhor posso, tenho ela como minha segunda mãe. Desde que ela fez seus 70 anos eu tento me preparar para a morte dela, de tanto medo que sinto que já cheguei a sonhar com isso várias vezes, é como se eu tivesse que aproveitar todos os conselhos, e gostaria de gravar tudo o que ela me fala, para nunca mais esquecer, porque é um amor tão grande que não cade dentro do coração… Só sabe quem sente. Eita olha eu chorando… rs
beijos linda
Aproveita sua vovis ao máximo mesmo Glaucia!
Ai que história linda, Cony!! Emocionante…
Tão bom podermos guardar um pedacinho de alguém especial com a gente…
Eu era muito grudada com um tio quando era pequena (ele é vivo, tá?). Lembro que uma vez quando ele foi viajar, teve que deixar uma camiseta comigo, e eu dormia toda noite abraçada com essa camiseta. Sua história me lembrou desse momento…
Beijoss
Como não ficar emocionada? MInha vó materna foi minha referencia pra tudo. Sincera, comunista, revolucionário mas doce, com uma humanidade que até hoje não vi em mais ninguém. Minha mãe se mudou do Rio Grande do Sul pra Goiás quando ela e meu pai resolveram morar juntos. Um ano antes de eu vir ao mundo minha vózinha veio pra cá ajudar minha mãe com o bebê. E nunca mais voltou pra sua terra natal. Apesar de ainda ter um filho e netos no Sul, minha vó se manteve conosco o reto da sua vida. Foi ela que me criou, que me ensinou tudo que sei da vida. Lembro que, mesmo com dificuldade na leitura, ela lia pra mim toda noite. Quando minha irmã nasceu ficamos mais grudadas ainda pois, mesmo ela amando minha irmã, ela que já fazia o papel de mãe, passou a cobrir a “falta” que eu sentia da minha mãe, que agora tinha que se dedicar ao novo bebê.
Assim como você eu também tenho uma peça de roupa que ela deu. A minha vida inteira eu fiz natação e um belo dia uma colega levou algumas bermudas de acadêmia pra gente ver. Eu era bolsista e não tinha condições praquele tipo de peça mas por algum motivo que minha cabeça hoje não consegue entender, eu levei algumas pra “mostrar” pra minha mae. Como era de se esperar, elas eram muito caras e eu tinha outras em boas condições. Minha avó, como sempre fez tudo pra me ver feliz, comprou uma pra mim. (Até o meu primeiro celular foi ela que deu, pq eu era adolescente e precisava de um telefone, segundo ela). Lembro como se fosse hoje do dia que a danada da bermuda furou na perna e quase dei um chilique.
No ano seguinte eu perdi a minha vó. Guardei a bermuda até hoje. Alguns dias atras a minha irmã pegou pra ir treinar e eu quase bate nela, coitada. É como se toda vez que eu olhasse praquela peça eu visse minha vó com os olhos brilhando de orgulho e saudade quando eu chegava de algum campeonato(ela sempre chorava).
Minha mãe não é nada vaidosa, odeia salto alto, não tem paciencia de passar uma base no rosto e eu me lembro bem da primeira vez que vi um pó compacto:minha vó passava pra ficar bem apresentada.kkkkk. Minha mãe diz que herdei dela toda minha vaidade e fineza e também a mania de mudar o mundo. E morro de orgulho disso.
Mil desculpas pelo livro. Mas me empolguei. Nunca dividi esse sentimento com ngm,
Constanza, parabéns. Esse post ficou muito bem feito, lindo e emocionante. Você realmente fez com o coração. Parabéns ao pessoal da Samsuung tbm, comercial lindo.
Cony, que post lindo!! Sou mais uma que me debulhei em lágrimas, com a sua história e tantas outras aqui nos comentários tb… muito emocionante! Me fez lembrar minha querida avó materna que também fala que sou a netinha preferida dela… sempre que posso vou passar um tempinho com ela, é muito gostoso porque parece que o tempo não passou, sempre serei a garotinha dela! É até engraçado, quando somos pequenas elas cuidam da gente e agora a situação se inverte, somos nós que queremos cuidar, como se o tempo que nos resta fosse se alargar… mas nós não temos esse poder, só Deus mesmo! Digo isso pois nunca imaginei que a minha mãe seria a primeira a partir desse mundo para morar lá perto de Deus, foi tão rápido que em 2 dias ela partiu, linda, com apenas 50 anos e logo na época que ela mais gostava, bem no dia 31 de dezembro (o réveillon era a festa que ela mais gostava…), depois vinha meu aniversário dia 4/1 e o dela dia 9/1… foi pra deixar marcado mesmo… também nunca vou abrir mão do último presente que ganhei dela no nosso último Natal, uma bolsa azul marinho linda! Nem do presente de aniversário que ela deixou comprado pra mim, guardadinho no cantinho da árvore de Natal como ela sempre fazia até chegar o meu dia: um cordão de ouro com o símbolo do amor infinito! Até parece que ela sabia que ia partir… Ganhar esse presente foi muito especial! Como eu sinto saudades dela, meu exemplo de mulher, de garra e perseverança! Nem parece que já vai fazer 2 anos… às vezes parece que não é verdade, que ela só está longe, viajando, em um lugar incomunicável… e no fundo no fundo é isso mesmo porque ela sempre estará aqui dentro do meu coração! Beijos…
Cony, nunca comentei seu blog apesar de segui-la desde o flickr(pra vc ter idéia – me sentindo mal por desvendar isso rsr) e dar F5 várias vezes ao dia.
E hoje me senti na obrigação de comentar, pq vc me fez lembrar meu maior tesouro: minha avó paterna.
São inúmeras as lembranças, mas nunca me esqueço quando sentadas na porta de casa admirando a lua e as estrelas, com minha cabeça no seu colo, ela contava as histórias de sua juventude e me ensinava a fazer cafuné…
Em seus últimos dias de fôlego, estive com ela no hospital e sua última sopinha fui eu quem a alimentou.
Saudade que chega a doer. O bom de falarmos disso, é atentarmos para que possamos aproveitar cada segundo ao lado de quem a gente ama.
Obrigada por nos presentear com essas surpresas!
Daisy.
Oi Cony, também chorei com este vídeo, eu e minha minha Avó também temos uma afinidade muito grande, como você sou a neta favorita de minha Vovó. Apenas fiquei triste pois namoro tem mais de 10 anos e não consegui me lembrar da roupa do primeiro encontro. Adoro ler seus post, sempre consigo me identificar com tudo. Bjs