Futilish

Conversinha Sobre o Fim…

Acabou. Depois de alguns anos juntos, chegou a hora da separação.

NÃO É BLOG QUE TÁ ACABANDO NÃOOOOOOOO hahahaha. Peguei vocês heim??

Bom, deixa explicar direito este post… Ia postar ontem mas achei meio sem noção falar sobre isso justo no Dia dos Namorados.

Acho que quase todo mundo sabe que no final do ano passado passei um perrengue danado. Namorei 14 anos e meio e terminamos em setembro. Durante dois meses fiquei feliz, aliviada, cheia de vida e querendo aproveitar tudo, mas em dezembro meu mundo caiu. Tive o tal “choque de realidade” e foi aí que abri o jogo com vocês lá no Facebook (já me segue por lá também néam?) e contei o que estava acontecendo. Não sou muito de falar da minha vida pessoal, mas o negócio tava tão feio e como eu não conseguia postar nada achei que seria legal dar uma explicação do porquê da paradeza do Futilish. Cês não imaginam o quanto pensei antes de falar lá, mas minhas amigas (suas lindas, se não fosse por vocês não sei o que teria sido de mim) me apoiaram e deram a maior força. Gente, durante esses quase 4 anos de blog foi a coisa mais emocionante que já me aconteceu. Achei que iriam aparecem milhões de haters me chamando de várias coisas mas não… nunca recebi tanto apoio, tanta palavra boa, tanta energia positiva! Ó, cês podem até não saber, mas me ajudaram MUITO! Fora os comentários que recebi por lá, choveram emails de gente que passou ou estava passando pela mesma coisa. Eu tava perdidinha, afinal nunca tinha passado por nada daquilo (foi meu primeiro namorado “firme”). Meu sofrimento durou cerca de um mês, até achei pouco. Mas foi intenso.

E eis que chego na finalidade deste post: até hoje recebo emails de meninas/mulheres que estão passando por isso e querem conversar, desabafar, pedir ajuda, me perguntam como fiz para superar o término. Porque dói, e não é pouco. É dor física. Você acha que vai morrer, que vai infartar, não consegue respirar direito, tudo fica cinza, a cabeça fica vaziiiiiiiia, a gente perde o sentido de tudo! Nada mais tem graça, qualquer música te faz chorar, qualquer casal na rua dá vontade de pular da ponte. Normal. E acredite, passa. Quando me falavam “Cony, isso vai passar” eu pensava: que passar o quê, cê não imagina como estou, isso não vai passar vou morrer a qualquer instante. Aff, tolinha. Um dia você acorda e… passou.

Mas ok. Sofrimento a parte, como superar um término de namoro? Não virei PhD no assunto e nem quero (kkkkk tá locka né?) mas aprendi algumas coisinhas que podem ajudar quem está passando por esse pesadelo.

 

Só sei que foi assim. E tô bem, obrigada 😉

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